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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/01/2024 |
Data da última atualização: |
03/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, J. P.; FAORO, I. D.; ARGENTA, L. C.; WAMSER, A. F.; LINS JÚNIOR, J. C.; SCAPIN, V. L. V.; NETTO, A. C. M.; ARIOLI, C. J. |
Título: |
Análise de preferência. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Cultivar Hortaliças e Frutas, Pelotas, RS, v. 23, n. 143, p. 10-13, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, pesquisas relacionadas à suscetibilidade de genótipos de macieira à Anastrepha fraterculus já foram conduzidas pela Epagri, entretanto ainda não se tem informações sobre as cultivares recentemente lançadas pela empresa. Estes estudos são importantes, pois fornecem informações que auxiliam na elaboração de estratégias de controle da praga a campo. Além disso, tais informações poderão ser utilizadas em estudos de melhoramento genético que envolve cruzamentos e a seleção de novos genótipos. Neste contexto, um estudo está sendo desenvolvido desde 2020 com a finalidade de avaliar a preferência, o comportamento e a relação dos danos da mosca-das-frutas sul--americana em função das características físico-químicas de frutos das cultivares de macieira desenvolvidos pela Epagri: Lorenzo, Monalisa, Luiza, Galidia, Gala Gui, Venice, Elenise, Isadora e Serrana. Essas cultivares foram escolhidas para o estudo por possuírem boa adaptabilidade nas regiões produtoras de maçãs do Sul do Brasil, qualidade de frutos (sabor e aparência) que atendem às preferências do mercado brasileiro para consumo in natura e por apresentarem possibilidade de comercialização em períodos distintos. Somado a isso, apresentam resistência à principal doença de verão da cultura da macieira, a mancha foliar de glomerella (complexo de Colletotrichum spp.). Aqui serão apresentados os resultados das cultivares Lorenzo e Eva, as quais apresentam ciclo de frutificação precoce, com colheita no início de janeiro. A cultivar Eva não foi desenvolvida pela Epagri, mas participou dos testes de suscetibilidade por possuir ciclo de frutificação e época de colheita semelhante à cultivar Lorenzo. MenosNo Brasil, pesquisas relacionadas à suscetibilidade de genótipos de macieira à Anastrepha fraterculus já foram conduzidas pela Epagri, entretanto ainda não se tem informações sobre as cultivares recentemente lançadas pela empresa. Estes estudos são importantes, pois fornecem informações que auxiliam na elaboração de estratégias de controle da praga a campo. Além disso, tais informações poderão ser utilizadas em estudos de melhoramento genético que envolve cruzamentos e a seleção de novos genótipos. Neste contexto, um estudo está sendo desenvolvido desde 2020 com a finalidade de avaliar a preferência, o comportamento e a relação dos danos da mosca-das-frutas sul--americana em função das características físico-químicas de frutos das cultivares de macieira desenvolvidos pela Epagri: Lorenzo, Monalisa, Luiza, Galidia, Gala Gui, Venice, Elenise, Isadora e Serrana. Essas cultivares foram escolhidas para o estudo por possuírem boa adaptabilidade nas regiões produtoras de maçãs do Sul do Brasil, qualidade de frutos (sabor e aparência) que atendem às preferências do mercado brasileiro para consumo in natura e por apresentarem possibilidade de comercialização em períodos distintos. Somado a isso, apresentam resistência à principal doença de verão da cultura da macieira, a mancha foliar de glomerella (complexo de Colletotrichum spp.). Aqui serão apresentados os resultados das cultivares Lorenzo e Eva, as quais apresentam ciclo de frutificação precoce, com colheita no início de janeiro.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Anastrepha fraterculus; macieira; mosca-das-frutas sul-americana; preferência. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/12/2022 |
Data da última atualização: |
12/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
KLABUNDE, G. H. F.; ROSSES, J. P. O.; TERRES, L. R.; GEREMIAS, L. D.; PETRY, H. B.; SABIÃO, R. R.; NETTO, A. C. M.; VOGT, G. A.; GARBOSSA, L. H. P.; OURIQUES, M.; PINTO, C. E.; ARAUJO, L.; MALLMANN, G.; RUPP, G. S.; PADRÃO, G. A.; PORTES, V. M.; ORENHA, C. E.; NEUBERT, E. O. |
Título: |
A ESCALA TRL/MRL: níveis de maturidade tecnológica o que são e para que servem. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2022. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 356). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento do portfólio de soluções tecnológicas da Epagri associado às entregas planejadas nos 400 projetos de pesquisa em execução no ano de 2022 requer a aplicação de metodologias confiáveis para a sistematização e o acompanhamento dos ativos tecnológicos da Empresa. Sem um método apropriado, torna-se difícil uniformizar os processos relacionados à gestão tecnológica para a busca por modelos de negócios e auxiliar as unidades a gerir os ativos tecnológicos da Empresa de modo organizado e eficiente.Assim, como estratégia para a definição da maturidade das suas tecnologias neste contexto, a Epagri assumiu o desafio de adotar a metodologia TRL/MRL. Com recursos captados junto à Fapesc (edital de apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica ? NITs, de Santa Catarina), a Empresa capacitou técnicos nos conceitos dessa metodologia e criou uma Comissão Técnica a fim de articular e acelerar a implantação do novo sistema.Esse documento tem como objetivo orientar os envolvidos com as atividades de CT&I da Epagri em relação aos níveis de maturidade das diferentes categorias de tecnologias desenvolvidas pela Empresa, permitindo exercitar a métrica. Para melhor aproveitá-la, os atores envolvidos no planejamento e na gestão de ativos na Empresa precisam conhecer com precisão os conceitos sobre os quais a metodologia se fundamenta. Além disso, é necessário que se adotem critérios rigorosos durante seu uso e aplicação, evitando utilizá-la fora do contexto. Vale lembrar que eventuais dúvidas e/ou sugestões para aperfeiçoar o processo de implantação da métrica de avaliação da maturidade dos desenvolvimentos tecnológicos da Epagri serão bem-vindas. MenosO desenvolvimento do portfólio de soluções tecnológicas da Epagri associado às entregas planejadas nos 400 projetos de pesquisa em execução no ano de 2022 requer a aplicação de metodologias confiáveis para a sistematização e o acompanhamento dos ativos tecnológicos da Empresa. Sem um método apropriado, torna-se difícil uniformizar os processos relacionados à gestão tecnológica para a busca por modelos de negócios e auxiliar as unidades a gerir os ativos tecnológicos da Empresa de modo organizado e eficiente.Assim, como estratégia para a definição da maturidade das suas tecnologias neste contexto, a Epagri assumiu o desafio de adotar a metodologia TRL/MRL. Com recursos captados junto à Fapesc (edital de apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica ? NITs, de Santa Catarina), a Empresa capacitou técnicos nos conceitos dessa metodologia e criou uma Comissão Técnica a fim de articular e acelerar a implantação do novo sistema.Esse documento tem como objetivo orientar os envolvidos com as atividades de CT&I da Epagri em relação aos níveis de maturidade das diferentes categorias de tecnologias desenvolvidas pela Empresa, permitindo exercitar a métrica. Para melhor aproveitá-la, os atores envolvidos no planejamento e na gestão de ativos na Empresa precisam conhecer com precisão os conceitos sobre os quais a metodologia se fundamenta. Além disso, é necessário que se adotem critérios rigorosos durante seu uso e aplicação, evitando utilizá-la fora do contexto. Va... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
ciência; gestão da pesquisa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02727nam a2200361 a 4500 001 1132887 005 2022-12-12 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aKLABUNDE, G. H. F. 245 $aA ESCALA TRL/MRL$bníveis de maturidade tecnológica o que são e para que servem.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2022 300 $a24 p. 490 $a(Epagri. Documentos, 356). 520 $aO desenvolvimento do portfólio de soluções tecnológicas da Epagri associado às entregas planejadas nos 400 projetos de pesquisa em execução no ano de 2022 requer a aplicação de metodologias confiáveis para a sistematização e o acompanhamento dos ativos tecnológicos da Empresa. Sem um método apropriado, torna-se difícil uniformizar os processos relacionados à gestão tecnológica para a busca por modelos de negócios e auxiliar as unidades a gerir os ativos tecnológicos da Empresa de modo organizado e eficiente.Assim, como estratégia para a definição da maturidade das suas tecnologias neste contexto, a Epagri assumiu o desafio de adotar a metodologia TRL/MRL. Com recursos captados junto à Fapesc (edital de apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica ? NITs, de Santa Catarina), a Empresa capacitou técnicos nos conceitos dessa metodologia e criou uma Comissão Técnica a fim de articular e acelerar a implantação do novo sistema.Esse documento tem como objetivo orientar os envolvidos com as atividades de CT&I da Epagri em relação aos níveis de maturidade das diferentes categorias de tecnologias desenvolvidas pela Empresa, permitindo exercitar a métrica. Para melhor aproveitá-la, os atores envolvidos no planejamento e na gestão de ativos na Empresa precisam conhecer com precisão os conceitos sobre os quais a metodologia se fundamenta. Além disso, é necessário que se adotem critérios rigorosos durante seu uso e aplicação, evitando utilizá-la fora do contexto. Vale lembrar que eventuais dúvidas e/ou sugestões para aperfeiçoar o processo de implantação da métrica de avaliação da maturidade dos desenvolvimentos tecnológicos da Epagri serão bem-vindas. 650 $aciência 650 $agestão da pesquisa 700 1 $aROSSES, J. P. O. 700 1 $aTERRES, L. R. 700 1 $aGEREMIAS, L. D. 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aSABIÃO, R. R. 700 1 $aNETTO, A. C. M. 700 1 $aVOGT, G. A. 700 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 700 1 $aOURIQUES, M. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aARAUJO, L. 700 1 $aMALLMANN, G. 700 1 $aRUPP, G. S. 700 1 $aPADRÃO, G. A. 700 1 $aPORTES, V. M. 700 1 $aORENHA, C. E. 700 1 $aNEUBERT, E. O.
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